O profissional do Marketing Musical tem a grande
missão saber qual público foco, para aquele artista ou música ficarem conhecidos em todo mundo.
Antigamente a função deste profissional para lançar um artista tinha que colocar
a música nas rádios e depois em algum programa na televisão. Hoje
com toda esta tecnologia, ate na internet são lançados profissionais da
música(que são chamados de independentes), e por trás do lançamento de um
artista toda uma equipe é mobilizada. Hoje em dia existem outros nichos musicais,
que são donos de estabelecimentos que contratam profissionais para colocarem
musicas em seu ambientes, personalizando e com isso cliente sempre lembrar.
segue exemplo de uma agência que trabalha com este novo segmento:
É comum, hoje em dia, chegarmos a um shopping, a uma loja (as de
conveniência então...) ou até mesmo a um restaurante e sermos surpreendidos por
novas ações no ponto de venda ou descobrirmos novas mídias internas inventadas,
recriadas ou simplesmente bem aproveitadas.
Uma dessas novidades (que de novo nada tem, apenas o fato de, hoje,
serem encaradas como itens importantes da comunicação das empresas) é o Sound
Branding. O som da marca é uma das ações mais importantes na comunicação direta
com o público final. Música é algo que todo mundo gosta, e tem o poder de
associar imediatamente uma marca a um determinado público. É claro que por
fazer uma associação direta e imediata, deve ser profundamente estudada antes
de ser “tocada” em determinado estabelecimento, não aceitando erros. Portanto,
antes de se criar uma trilha sonora, escolhendo as músicas que devem ser
tocadas em cada estabelecimento, um estudo especifico de posicionamento do
cliente deve ser feito de forma criteriosa, atentando-se para indicadores como
público alvo, imagem da marca, lay-out do estabelecimento, classe social
atingida, preço, equipe de vendas, conceito de coleção, dentre outros fatores.
Até ai, esclarecemos o que é o som da marca. Agora, pensem em
organizarmos as músicas que estarão na programação, dividindo-as por horário e
dias da semana, respeitando os diferentes públicos e os diferentes objetivos do
cliente que sai às compras na segunda pela manhã e do outro que sai sábado à
noite. Ou ainda, quem sabe, estabelecendo periodicidade para cada estilo, por
exemplo: Que tal um restaurante contemporâneo resolver comemorar os 50 anos da
Bossa Nova. Então, a cada duas músicas, a terceira é uma bossa? Ou, ainda, um
cliente comemora o ano da França no Brasil e resolve tocar, a cada 20 minutos,
uma saudação em francês? Quem sabe, ainda instalar caixinhas de som do lado de
fora de sua loja para chamar o cliente que está passando a ouvir aquele som que
por si só já diz toda a pretensão da marca? Finalmente, porque não criar um
espaço onde o cliente pode entrar e escolher a música a ser tocada enquanto ele
está comprando e gastando seu dinheiro com aquele bem ou serviço? Pronto! Ai
está o Marketing Musical. Ah, e ele existe!
(Pedro Ganem Salomão - sócio da produtora Rádio Ibiza)
Este é uma nova sacada, uma inovação no mundo da música,
estes profissionais atraem, fidelizam clientes, então este é mais um nicho
deste profissional de marketing musical.
Nome Claudia Lopes
Guimarães, Estudante do 2 período do
curso Marketing Universidade Castelo Branco.